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Flávio Dino e AGU se manifestam favoráveis à exploração na costa do Amapá

O imbróglio em que se transformou o caso da prospecção de pesquisa sobre a existência de petróleo na costa do Amapá vem tomando proporções gigantes dentro do governo de Luiz Inácio Lula da Silva e isolando Marina Silva.


Imagem: reprodução internet


Após o próprio presidente Lula dar sinais de apoio ao projeto da Petrobrás em pesquisar e explorar óleo e gás natural a mais de 500 quilômetros da foz do Rio Amazonas, na costa do Amapá, agora foi a vez do ministro da justiça, Flávio Dino, e do advogado-geral da União, Jorge Messias, de manifestarem apoio a Petrobras.


Ambos, Flávio e Jorge, acreditam ser possível explorar petróleo e gás na região, gerando riqueza com insumos, sem prejudicar o meio ambiente, argumento que vem ganhando volume dentro do governo e sendo encampado pelo presidente da Petrobras, Jean Paul Prates.


Outro ministro que também vem se posicionando favorável a implantação do projeto na costa do Amapá é o de Minias e Energia, Alexandre Silveira.


Vale lembrar que o imbróglio envolvendo o assunto ganhou manchete após a ministra do meio ambiente Marina Silva se posicionar contrária ao projeto sob a justificativa de sua localização estar na foz do Rio Amazonas, região de ecossistemas sensíveis, segundo a ministra.


Imagem: divulgação/Petrobrás


Ne quarta-feira, 24, a Petrobras divulgou fotos da área onde a Petrobrás pretende fazer as pesquisas mostrando que o local está muito longe da região da foz do Amazonas, mais de 500 quilômetro distante, segundo o órgão.


Além da distância, que chegar a ser comparada ente Macapá e Oiapoque, a profundidade da região é de 2.800 metros, o que segundo a Petrobrás reduz consideravelmente qualquer risco de possível acidente, como vazamento de óleo. As imagens divulgadas pela Petrobrás mostram a região está localizada em alto mar.

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