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Sob pressão: Furlan enfrenta paralização de professores em mais um protesto de servidores

Mais uma categoria faz mobilização contra politicas de cortes da gestão municipal. Os professores comemoraram a decisão de paralização após a tentativa de outros sindicalizados ligados à gestão municipal em reverter o movimento. Mas a pressão contra a gestão de cortes vem também de vários segmentos de servidores



Protestos contr a gestão do prefeito Furlan estão se tornando comum num fim de ano em crise


Em assembleia realizada no início da noite de ontem, na sede social do sindicato da categoria, os professores municipais de Macapá decidiram entrar em paralização no período de 4 a 6 de outubro. A decisão veio após um longo período de tentativas de negociações entre a categoria representada pelo sindicato e a gestão municipal, mas em vão.


A mesa de negociação entre sindicato e gestão veio mantendo tratativas desde maio deste ano. As negociações envolvem o reajuste salarial da categoria, o pagamento de progressões salariais e o pagamento do piso nacional de professores, que este ano subiu para R$ 4,4 mil.


Segundo o professor Ruan Lincol, uma das principais lideranças do movimento da categoria, disse que foram realizadas várias tentativas de negociação com a Prefeitura para se chegar a um consenso, principalmente em busca do pagamento do piso nacional dos professores, mas todas foram em vão.


“Então a categoria decidiu pela paralização nos dias 4, 5 e 5 de outubro. Vamos porque o piso é Lei. A gente quer que ele seja pago”, disse o projeto em comunicado pelas redes sociais.


Pressão

A pressão de servidores municipais que o prefeito Antônio Furlan vem sofrendo é muito grande dentro de várias categorias de servidores municipais, são denuncias que vão desde o assédio sexual e moral, a cortes no pagamento de direitos trabalhistas.


No pagamento do mês de setembro, vários enfermeiros reclamaram que ficaram sem receber o retroativo referente a quatro meses de piso salarial, que havia sido prometido para ser pago no último dia 21.


Guardas civis municipais também fizeram protesto contra o corte no pagamento de adicional noturno de profissionais da categoria. E prometem novos protesto envolvendo várias categorias de servidores.

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